segunda-feira, 10 de setembro de 2012

sábado, 3 de dezembro de 2011

Médico de Michael Jackson é condenado a quatro anos de prisão

Conrad Murray recebeu sua sentença nesta terça-feira (29), na Corte de Los Angeles. Foto: Reprodução Michael Pastor anunciou nesta terça-feira (29) que o médico Conrad Murray deverá cumprir quatro anos na prisão, a pena máxima. Ele foi considerado negligente no tratamento oferecido a Michael Jackson, morto em 25 de junho de 2009.
Pastor determinou que o médico abandonou seu paciente, administrou drogas pesadas e mentiu para as pessoas sobre as condições de Michael jackson, além de não sentir remorso pelas consequências.
Murray, de 58 anos, foi apontado culpado por homicídio involuntário na Corte Superior do condado de Los Angeles no dia 7 de novembro, após julgamento que durou quase dois meses.
O anúncio
Durante a audiência desta terça, o advogado de Dr.Murray, Ed Chernoff, fez um pedido para que não fosse permitido que a mídia filmasse o anúncio da setença do médico. A promotoria não fez qualquer objeção sobre a imprensa dentro da corte de Los Angeles. O juiz também decidiu que não via problemas em a audiência ser televisionada.
Depois disso, a família de Michael Jackson fez um pronunciamento, por meio de seu advogado, Brian Panish. Eles afirmaram que não procuravam vingança pelo que o médico fez. "A Bíblia diz que homem não pode fazer justiça, apenas vê-la. É isso que queremos", afirmaram.
Após a leitura, o promotor Walgren fez um pequeno resumo sobre as ações de Dr. Murray meses antes da morte do cantor, no dia 25 de junho de 2009. Ele acusou o médico de não estar focado no resgate do cantor no dia de sua morte. "Ele falava com sua namorada pelo telefone", disse, antes de afirmar que o médico administrou o anestésico sem equipamentos necessários para reanimação.
A promotoria, então, solicitou ao juiz a aplicação da pena máxima - quatro anos em uma penitenciária estadual -, além da indenização aos herdeiros de Michael de mais de US$ 100 milhões devido ao cancelamento dos shows que ele faria em Londres pela turnê This is It, a última de sua carreira.
A defesa também se pronunciou afirmou que não iria discutir com a promotoria. "Isso foi uma tragédia e, certamente, é necessário uma punição. Ele não deveria ter feito isso", afirmou. Além disso, Ed Chernoff acusou Michael Jackson de ser um viciado em remédios e procurou alguém para medicá-lo.
O advogado também relembrou a infância pobre de Conrad Murray no Caribe e sua caminhada para chegar onde chegou. "Dr. Murray não é perigoso para a sociedade, eu garanto isso. Ele não precisa ser encarcerado", disse. Os advogados de Murray pediram ao juiz liberdade condicional e a prestação de serviços comunitários em troca da prisão.
Depois dos advogados de defesa e acusação, foi a vez do juiz fazer seu pronunciamento. Ele disse que é sempre muito difícil julgar os casos corretamente. "Há pessoas que pensam que Dr. Murray é um santo, outros que eles é um diabo. Ele não é nenhum dos dois, é um ser humano", disse Pastor.
"Michael Jackson morreu devido às ações e erros de Dr. Conrad Murray em exercer suas funções", afirmou o juiz. "As mentiras contínuas para seguranças, paramédicos, médicos e família não ajudou na saúde do paciente e serviu para cobrir e destruir evidências", disse. Ele também contou que ficou impressionado por ver que o médico não tinha nenhum arrependimento.
Pastor determinou que não achou nenhuma evidência de que o médico de Michael Jackson pudesse usufruir de liberdade condicional. Por isso, o condenou a quatro anos de prisão, que deverão ser cumpridos em uma penitenciária no condado de Los Angeles, já que o juiz não tem como mandá-lo para uma prisão estadual. Vale lembrar que Murray já pagou 46 dias de prisão, no tempo em que ficou sob custódia.
O juiz decidiu que ele voltarão a discutir sobre a indenização à família Jackson no dia 23 de janeiro de 2012.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Facebook transmite amanhã tributo a Michael Jackson Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/facebook-transmite-amanha-tributo-a-michael-jackson-videos=f677607#ixzz1a7CGp8PV

Michael Jackson em março de 2009 numa conferência de imprensa, em Londres
Michael Jackson em março de 2009 numa conferência de imprensa, em Londres

É já amanhã, no Millenium Stadium de Cardiff, no País de Gales, para 74.000 espectadores, e será transmitido em direto pelo Facebook. O concerto "Michael Forever", tributo ao rei da pop falecido em junho de 2009, terá a participação de Cristina Aguilera, Cee-Lo Green, Craig David, Leona Lewis, The Jackson Brothers( os irmãos La Toya, Marlon, Tito e Jackie Jackson), Alexandra Burke, JLS, Diversity, Ne-Yo, Pixie Lott, Alien Ant Farm e Jennifer Hudson. Cada artista interpretará um ou dois sucessos do cantor. Beyoncé não estará presente no estádio mas participará através de uma mensagem gravada em vídeo, anunciou a organização.
O show, transmitido por streaming, será pago, como um serviço pay per view. Quem quiser acompanhar o espetáculo pela Internet terá de pagar 40 créditos Facebook - cada crédito vale cerca de 7 cêntimos -, ou 3,99 dólares (cerca de 2,45 euros); isto se efetuarem o pagamento até hoje. Se amanhã quiser assistir ao concerto sem pagar em créditos Facebook, terá de desembolsar 4,99 dólares (cerca de 3,20 euros).
O concerto que dividiu a família de Michael Jackson é organizado pelo pai do cantor, Joe Jackson. O mestre de cerimónia será o ator Jamie Foxx.
A banda norte-americana Black Eyed Peas, anteriormente anunciada, cancelou a sua participação no concerto devido a "circunstâncias inevitáveis".
Por causa do julgamento, por homicídio involuntário do médico Conrad Murrat - único acusado pela morte do rei da pop, de fora ficarão também Janet, Randy e Jermaine Jackson - irmãos de Michael Jackson - que, junto com vários clubes de fãs do cantor consideram o momento inoportuno.


Em julgamento de Murray, foto mostra boneca na cama de Michael Jackson 07 de outubro de 2011 • 10h32 • atualizado às 10h41

Em julgamento de Murray, foto mostra boneca na cama de Michael Jackson
07 de outubro de 2011 10h32 atualizado às 10h41

O médico Conrad Murray é julgado pela morte de Michael Jackson. Foto: AFP O médico Conrad Murray é julgado pela morte de Michael Jackson
Foto: AFP
Segundo informações publicadas pelo tabloide The Sun, durante o julgamento do caso Michael Jackson foi mostrada aos jurados uma foto do quarto do cantor, tirada pouco depois de sua morte. A imagem chamou a atenção por ter uma boneca em cima da cama.
O júri também viu a foto de um criado-mudo coberto por fotos de bebês, mas nenhuma de seus filhos. Ao lado, havia um grande cartaz com as palavras "sweet baby", publicou o site. Muitos medicamentos, cremes e equipamentos médicos também foram encontrados no quarto de Jacko.
As imagens inéditas foram exibidas na Corte Superior de Los Angeles, durante o julgamento do médico pessoal do cantor, Conrad Murray, que é acusado de ter administrado uma dose de propofol que causou uma overdose em Michael.
O caso
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.
Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega "grosseira negligência" do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.

Espetáculo do Cirque Du Soleil sobre Michael Jackson estreia em outubro

Espetáculo do Cirque Du Soleil sobre Michael Jackson estreia em outubro

'The Immortal World Tour' começa no ano que vem em Montreal.
Companhia circense e herdeiros do cantor dividem custos da produção.

Do G1, com informações de agências
Jamie KingJamie King, diretor e roteirista da turnê mundial
'The immortal". (Foto: AP)
A trupe acrobática do Cirque du Soleil e os herdeiros do cantor Michael Jackson anunciaram nesta quarta-feira (3) a data de estreia do espetáculo intinerante com canções do Rei do Pop. "The Immortal World Tour" estreia no dia 3 de outubro de 2011 em Montreal, no Canadá, e fará escalas posteriores em Nova York, Miami, Filadélfia, Los Angeles e Las Vegas, entre outras cidades.
Um número limitado de ingressos já está sendo vendido com exclusividade para fã-clubes de Jackson e do Cirque Du Soleil. A venda para o público em geral começa neste sábado (6).
"Eu assisti com Michael a performances do Cirque du Soleil, por isso sei que ele era um grande fã do grupo", afirmou, em um comunicado divulgado em abril deste ano, John Branca, coinventariante dos bens.
"Não será apenas uma homenagem ao gênio musical, mas uma experiência ao vivo que usa a tecnologia mais avançada para levar ao limite as fronteiras da criatividade, como Michael sempre fez. Ele tinha tudo a ver com o Cirque du Soleil e sei que foi um grande fã", acrescentou Branca.
Desafio máximo
Os representantes do Cirque du Soleil e do espólio de Michael Jackson são donos, cada um, de 50% do projeto, e dividirão por igual os custos de produção — os herdeiros do cantor também devem receber royalties pelo uso das músicas de Jackson no show.
Para o fundador do circo, Guy Laliberté, o projeto será um desafio "máximo" que levará a companhia a realizar um espetáculo que não pode ser comparado a qualquer outro feito antes.
Jackson morreu em 25 de junho, aos 50 anos, em Los Angeles. As autoridades disseram que ele recebeu dose excessiva de medicamentos muito fortes. Seu médico pessoal, Conrad Murray, foi indiciado por homicídio culposo.
O Cirque du Soleil, que tem sua sede em Montreal, apresenta em Las Vegas um show inspirado no cantor Elvis Presley, chamado "Viva Elvis".